Eu assisti, nas férias, um filme muito bom e que valhe a pena ser comentad
o: Die Welle (A onda)
O filme é baseado em uma história real, e conta a história de um professor, Rainer Wenger (Jürgen Vogel), que diante do desinteresse da sala sobre o assunto da aula, Autocracia, propõe um experimento e intitulam de "A Onda", porém, sai fora do controle.
O filme é envolvente, a história real se passou nos Estados Unidos, na década de 60.
"A Onda" também chama atenção para um dado interessante na nossa sociedade: nós não temos pelo que lutar... ou melhor, nós não lutamos pelo que queremos. O movimento iniciado como um experimento se torna a razão, mas o movimento em si não tem um significado ou um motivo de existir. Cada membro deu um significado pessoal para essa onda, por isso ela se tornou tão avassaladora.
Por isso que, para melhor compreender o outro, é preciso tentar ver o significado que ele dá. O que para ti não tem importância, para o outro é crucial.
Voltando ao ponto central da trama... talvez eu não acredite que isso fosse possível acontecer no mundo atual, no contexto brasileiro... os jovens hoje estão preocupados com outras coisas e eu não sinto o espírito verde-amarelo pulsando nas veias... mas vamos ver, vai que essa minha dúvida não inicia uma tsuname? "laissez faire, laissez aller, laissez passer"
O filme é baseado em uma história real, e conta a história de um professor, Rainer Wenger (Jürgen Vogel), que diante do desinteresse da sala sobre o assunto da aula, Autocracia, propõe um experimento e intitulam de "A Onda", porém, sai fora do controle.
O filme é envolvente, a história real se passou nos Estados Unidos, na década de 60.
"A Onda" também chama atenção para um dado interessante na nossa sociedade: nós não temos pelo que lutar... ou melhor, nós não lutamos pelo que queremos. O movimento iniciado como um experimento se torna a razão, mas o movimento em si não tem um significado ou um motivo de existir. Cada membro deu um significado pessoal para essa onda, por isso ela se tornou tão avassaladora.
Por isso que, para melhor compreender o outro, é preciso tentar ver o significado que ele dá. O que para ti não tem importância, para o outro é crucial.
Voltando ao ponto central da trama... talvez eu não acredite que isso fosse possível acontecer no mundo atual, no contexto brasileiro... os jovens hoje estão preocupados com outras coisas e eu não sinto o espírito verde-amarelo pulsando nas veias... mas vamos ver, vai que essa minha dúvida não inicia uma tsuname? "laissez faire, laissez aller, laissez passer"
Sobre o filme:
Diretor: Dennis Gansel
País: Alemanha
Ano: 2008
Elenco: Jürgen Vogel, Frederick Lau, Max Riemelt, Jennifer Ulrich, Christiane Paul, Jacob Matschenz, Cristina do Rego
Produção: Nina Maag
Roteiro: Dennis Gansel, Peter Thorwarth, baseado em obra de Todd Strasser
Fotografia: Torsten Breuer
Trilha Sonora: Heiko Maile
Fonte: http://cinemagrafado.wordpress.com/2010/03/23/a-onda-die-welle/
Mil beijos, com carinho.
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